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Te conheço bem, mas nem tanto!




Resumo


Estamos vivenciando um cenário em que a tecnologia parece antecipar nossos desejos antes mesmo de sabermos o que queremos


Mas, então, por que ela desaparece quando o pedido é simples, como resolver um problema? 🤔 


Como é possível que empresas que brilham na venda e na conquista do cliente deixem o pós-venda em modo automático, e nem sempre funcionando da melhor forma? 


Na hora de encantar, somos únicos. Mas quando se trata de resolver questões, nos tornamos apenas mais um na fila, com direito à musiquinha de espera. 🎶⏳ 


Vamos refletir sobre esse paradoxo e como ele impacta a experiência do consumidor. Confira a sessão de hoje!


Eu sinto que

Te considero muito 🤖💡





Os algoritmos estão tão avançados que parecem seu melhor amigo. Pensou em trocar de celular? Em minutos, surgem ofertas ajustadas ao seu bolso, com frete grátis e em 12x. 

Até aí, tudo perfeito. Só que, quando algo sai do planejado – como o produto atrasar ou vir com defeito — a perfeição desmorona.


É como se o sistema só soubesse te “estudar”, mas não te ajudar. No final, o cliente se sente ignorado quando mais precisa. Será que a empresa gastou tudo no algoritmo de vendas e deixou o pós-venda de lado?


Soft Skill: pensamento sistêmico: é aqui que tudo se conecta. Não adianta brilhar na venda e esquecer a entrega. Processos são feitos por pessoas para pessoas, um sistema que olha o cliente de ponta a ponta (antes e depois da compra) resolve problemas antes de virar crise.


O dia em que me chamaram, mas esqueceram de avisar 📅📞





Agora, um exemplo real: você marca um exame em um laboratório conhecido em São Paulo.


Nos dias anteriores, recebe mensagens confirmando o agendamento e até pedindo que você confirme presença.


Parece perfeito, não? Só que, ao chegar no local, descobre que a máquina de raio-X estava quebrada há dois dias e ninguém avisou.


O laboratório tinha todos os seus contatos, mas não conseguiu fazer algo simples: informar que o exame não poderia ser realizado. Foi um show de eficiência na confirmação, mas um desastre na comunicação básica.


Soft Skill: comunicação proativa: O cliente não quer surpresas desagradáveis, e prevenir problemas é melhor do que remediar. Avisar sobre contratempos pode até gerar empatia, enquanto o silêncio cria frustração.


Like a pro

Sistemas que brilham no script, mas tropeçam no improviso 🖥️💥


Outro problema clássico: você tenta resolver algo fora do padrão e percebe que os sistemas da empresa são uma muralha. Tudo é fácil enquanto você segue o “script”, mas, se pedir algo diferente – como remarcar uma consulta ou reembolsar um produto errado –, o atendimento entra em colapso.


É como se o sistema fosse projetado para funcionar apenas no mundo ideal, enquanto o cliente vive no mundo real. Não dá para depender só de tecnologia quando a vida é cheia de imprevistos.


Soft Skill: resolução criativa de problemas: Empresas precisam de equipes que saibam improvisar e de sistemas flexíveis para lidar com o inesperado. Quando a solução vem rápido, o cliente sente que está em boas mãos, mesmo no caos.


O paradoxo além das gerações 📱🔄


Para a geração X, o paradoxo é especialmente gritante: eles vivenciaram toda a revolução tecnológica e adoram os benefícios que os algoritmos trouxeram – como pedir um carro ou comida em minutos. 


Mas, ao mesmo tempo, mantêm um senso crítico afiado e sabem como a realidade funciona fora das telas. Para eles, é difícil aceitar que tanta inovação consiga prever desejos complexos, mas falhe em resolver problemas simples, como mudar um número de telefone ou receber um aviso básico de que algo deu errado. É como ter um robô que serve a mesa, mas tropeça ao tentar abrir uma porta.


Para os baby boomers, enquanto a inovação avança, a simplicidade parece ficar para trás. Ajustar uma smart TV ou mudar o idioma do celular vira um desafio, com menus complexos e ícones enigmáticos. 


Empresas que acumulam tantos dados sobre seus usuários poderiam simplificar essas experiências, conquistando esse público e facilitando sua vida. É como ter uma biblioteca na palma da mão, só que precisa de um manual para encontrar a porta de entrada.


Soft Skill: adaptação digital: empresas precisam entender que usuários de diferentes gerações têm expectativas distintas e criar experiências que sejam acessíveis para todos, com opções simples para quem prefere uma solução mais direta.



No dia a dia

Alguém testou isso antes de lançar? 🤔🔍


Essa sensação de “isso não faz sentido” geralmente vem da falta de um teste real. Parece que ninguém viveu a experiência do cliente antes de colocar o sistema em funcionamento.


Um olhar atento teria percebido que lembretes automatizados são ótimos, mas sem integração com o restante do processo, são inúteis.


Soft Skill: empatia prática: simular o caminho do cliente ajuda a identificar gargalos e melhorar processos. Não é só sobre tecnologia; é sobre entender a jornada real.


Hiperpersonalização sem contexto não é personalização 🤖💬


Por fim, um lembrete importante: o que as empresas chamam de “personalização” muitas vezes é só um algoritmo ajustando dados, sem considerar o que o cliente realmente precisa


A verdadeira personalização entende o momento do cliente e oferece soluções que importam, não só vendas que convertem.


Soft Skill: inteligência relacional: reconhecer as nuances e criar conexões verdadeiras faz a diferença. Não é só sobre oferecer, mas sobre cuidar.



Para encerrar…

No final, o paradoxo da hiperpersonalização é uma lição 💡


A tecnologia não resolve tudo sozinha. Processos integrados e pessoas capacitadas fazem a diferença para transformar clientes em fãs da marca. E, claro, ter alguém testando o sistema com o olhar do cliente não faz mal – porque só assim dá para unir o melhor da eficiência digital com o cuidado humano.


No fim do dia, o que o cliente quer é simples: sentir que foi bem atendido e que alguém se importou. Se a tecnologia brilha tanto na venda, por que não usar esse brilho para resolver problemas também?


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Que tema você quer ver por aqui? 





No paradoxo da hiperpersonalização, a chave está em integrar tecnologia e empatia, priorizando a experiência do cliente em todas as etapas. A Conversa Colab tem ajudado empresas e profissionais a acompanhar a jornada completa do cliente, criando conexões que não só encantam, mas também fidelizam. 


Com uma abordagem que combina inovação tecnológica e compreensão humana, ela permite oferecer soluções personalizadas em cada interação, garantindo que o cliente se sinta verdadeiramente valorizado.


Equipe Conversa Colab


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