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Do que é feito um Supercomunicador?



E se você melhorasse ainda mais sua habilidade de comunicação? Essa é uma ideia que pode acompanhar muitos de nós, mesmo os que se consideram bons comunicadores. Gostamos muito de esquemas simples que conduzem a descobertas de conhecimento. Você já parou para pensar que as conversas podem ser organizadas por tipos? E o benefício de organizá-las é poder adaptar a comunicação, alcançando seu objetivo de forma mais eficaz.

São 3 tipos:


  1. Conversas de troca de informações:

Objetivo: Compartilhar informações ou fatos de maneira neutra e objetiva.

Exemplos: Reuniões de equipe, apresentações, debates. Habilidades importantes: Clareza, concisão, organização.


  1. Conversas de construção de relacionamento

Objetivo: Criar conexão e confiança com outras pessoas.

Exemplos: Networking, conversas fiadas, entrevistas.

Habilidades importantes: Escuta ativa, empatia, gentileza.


  1. Conversas de persuasão:

Objetivo: Influenciar outras pessoas a tomar uma ação ou mudar de ideia. Exemplos: Negociações, vendas, apresentações de marketing.

Habilidades importantes: Persuasão, argumentação, carisma.


Não se trata de fornecer uma receita, mas apenas uma forma de ajudar a organizar as ideias em torno do tema. O cuidado é que nem sempre as conversas apresentam seus tipos de um jeito evidente. Nesse caso, é preciso que cada um busque com sensibilidade como vai interpretar cada conversa.

O escritor Charles Duhigg apresenta essa proposta curiosa em seu novo livro: Supercomunicadores: Como desbloquear a linguagem secreta da comunicação, lançado no mês passado. Ainda estamos na metade da leitura, mas para aqueles interessados no tema, pode ser uma fonte de informação.

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